Cotação

05/12/2018

Quais São Os Títulos do Tesouro Direto e Como Escolher o Melhor


by Rico.com.vc on Outubro 5, 2018

Você sabia que os títulos do Tesouro Direto renderam mais de 150% do CDI em 2017?

Os títulos do Tesouro Direto estão atraindo cada vez mais investidores, principalmente pela alta rentabilidade e segurança
Muitas pessoas estão migrando da poupança e investindo nestes papéis, pois eles são acessíveis a todos os perfis de investidores
Antes de aplicar, é necessário que você conheça sobre cada um, as rentabilidades oferecidas e os riscos associados. 
Para isso, preparamos um guia completo sobre os títulos do Tesouro Direto com: 
  • Funcionamento do mercado de títulos públicos
  • Tipos de títulos do Tesouro Direto
  • Quando e como aplicar nesta renda fixa
  • Simulação da rentabilidade de cada título do Tesouro
  • 6 dicas para aumentar o rendimento do Tesouro Direto
  • Panorama sobre o Tesouro Direto em 2018
Se tiver qualquer dúvida, deixe um comentário no final da página.
Boa leitura!

GPA prevê investimentos recordes em 2019 Por Adriana Mattos | Valo

SÃO PAULO  -  Após quase uma década com investimentos anuais de R$ 1,3 bilhão, em média, o Grupo Pão de Açúcar (GPA) vai elevar os desembolsos ao maior patamar de sua história -- o teto projetado ficará entre R$ 1,7 bilhão e R$ 1,8 bilhão. "Prevemos um ano bem mais forte, melhor que 2018 [...]. Será um ano de retomada, com melhoria contínua para d


Foco em PMEs e transformação digital do offline: o 2019 do Mercado Pago

Empresa de pagamentos do Mercado Livre teve crescimento de quase 60% em volume de transaçãos neste ano. O foco agora está em QR Code e pequenos empresários
Crédito: Shutterstock
Após conseguir uma licença para atuar como instituição financeira no Banco Central, o Mercado Pagoanunciou  uma novidade em sua conta digital. A partir desta semana, a instituição de pagamento do Mercado Livre passa a dar rendimento aos seus clientes. O saldo na conta digital terá rendimento de 5,2% ao ano.

27/11/2018

Confiança do consumidor cresce e atinge maior índice em 4 anos, diz FG

O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) saltou 7,1 pontos em novembro, atingindo 93,2 pontos

Os resultados dessa Black Friday para quem comprou e quem vendeu

A Black Friday de 2018 superou as expectativas, teve descontos maiores e ainda não acabou


















A Black Friday de 2018 superou as expectativas. Apenas na quinta e sexta-feira, o faturamento do e-commerce foi de 2,6 bilhões de reais, 23% acima do mesmo período no ano passado e acima das expectativas da consultoria Ebit, de 15%.
O evento é importante principalmente para as vendas das empresas online, pois representa cerca de 4,5% do faturamento anual do comércio eletrônico. Como referência, os 10 dias que antecedem o Natal representam juntos 18% do faturamento, segundo relatório da XP Investimentos.
No total, o volume de vendas da Black Friday, de quinta a domingo, representou um crescimento de 11,2% quando comparado com o mesmo período do ano passado. Em 2017 o crescimento foi de 8,8%, segundo dados do Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA).
Considerando apenas o volume comprado pelo comércio eletrônico, esse aumento foi ainda maior, de 25,2%, quando comparado com 2017.

20/11/2018

Exportar muito e importar pouco não gera crescimento e é o caminho para a pobreza

A ideia de “crescimento guiado pelas exportações” não faz sentido
"A economia crescerá conduzida pelas exportações!", gritam 10 em cada 10 economistas desenvolvimentistas. Isso faz sentido?

Vejamos.
Crescimento e enriquecimento
O que gera crescimento econômico é um aumento na produção. E aumentos na produção requerem, além de investimentos, aumentos na especialização da mão-de-obra. Aumentos na especialização, por sua vez, requerem aumentos no comércio.
Se, por exemplo, você se especializa na produção de rolamentos, você só irá prosperar se houver várias pessoas com quem você possa fazer transações comerciais — não apenas compradores dispostos a adquirir seus rolamentos, mas também vários vendedores dispostos a fornecer a você vários bens e serviços que você poderá comprar com a renda adquirida com seus rolamentos. É exatamente o seu consumo destes bens e serviços o que irá aumentar seu padrão de vida.
Se você produzir e vender cada vez mais rolamentos, mas nunca gastar sua receita em bens de consumo, então você simplesmente estará elevando o padrão de vida de outras pessoas (aquelas que estão adquirindo seus rolamentos), e empobrecendo a si próprio.
Afinal, você trabalha e trabalha e trabalha, mas não adquire nada em retorno — apenas acumula dinheiro, o qual é inútil se você nunca gastá-lo para adquirir coisas que elevem seu padrão de vida.
As pessoas de um país podem, sim, se tornar mais prósperas ao se especializarem na produção de bens e serviços para então exportá-los para estrangeiros. Porém, esse aumento na produção e exportação fará esses produtores mais prósperos somente se eles gastarem suas receitas, como consumidores, em bens e serviços que importarem de estrangeiros.
O padrão de vida de um país é determinado pela abundância de bens e serviços. Quanto maior a quantidade de bens e serviços ofertados, e quanto maior a diversidade dessa oferta, maior será o padrão de vida da população. Assim, um povo que exporta mais visando a importar mais irá enriquecer e melhorar seu padrão de vida; já um povo que exporta mais apenas para exportar mais e, com isso, "melhorar sua balança comercial" irá reduzir seu padrão de vida — afinal, ao mandar mais produtos para fora e não trazer mais produtos para dentro, a oferta interna de produtos cairá. Menos produtos no mercado interno implicam direta redução no padrão de vida.

18/11/2018

Sob Bolsonaro e Macri, Mercosul quer comércio ao estilo Trump

Vem surgindo uma retórica unificada sobre o comércio, algo raro na América do Sul; mudança exigirá capital político e embute riscos e oportunidade

Brasil e Argentina, duas das economias mais protecionistas do mundo, concordam que é preciso reformar o Mercosul. A mudança pode atender a demanda represada por anos, mas também trazer custo político.

Mercosul ‘existe só no nome’, diz presidente da Audi no Brasil

"É uma bagunça total. Quer dizer, é um mercado unificado para não ter mercado", disse Johannes Roscheck no Salão do Automóvel

São Paulo – “Mercosul, para mim, não existe. Existe só no nome, porque cada país tem regras diferentes”, diz Johannes Roscheck, presidente da Audi do Brasil sobre as limitações regulatórias de cada país do bloco comercial da América do Sul à operação da marca de automóveis de luxo na região. “É uma bagunça total. Quer dizer, é um mercado unificado para não ter mercado.”
O executivo diz que a falta de uniformidade em questões como carga tributária e padrões de emissão de gases faz com que os carros da marca feitos no Brasil, atualmente A3 e Q3, cheguem a custar no Chile o dobro do que os feitos na Alemanha, reduzindo a competitividade da operação brasileira.
“Então, o Brasil está olhando para a Europa, quer fazer algo com a Europa, mas primeiramente teria de ter alguma coisa aqui”, disse Roscheck em entrevista durante o Salão do Automóvel de São Paulo. “Em vez de olhar muito longe seria muito mais interessante criar um mercado tipo União Europeia aqui na América Latina.”

Superávit da balança no país na 2ª semana de novembro foi de US$ 1,63 bi


Balança comercial brasileira: no total do ano, o superávit é de US$ 50,301 bilhões, em linha com a previsão do governo (Marcos Santos/USP imagens/Reprodução)
Brasília – A balança comercial brasileira registrou superávit de 1,633 bilhão de dólares na segunda semana de novembro (5 a 11). De acordo com dados divulgados nesta segunda-feira, 12, pelo Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC), o valor foi alcançado com exportações de 5,269 bilhões de dólares e importações de 3,635 bilhões de dólares.
Com apenas um dia útil, a primeira semana de novembro (1 a 4) registrou superávit de 1,032 bilhão de dólares. Neste mês, o superávit acumulado até o dia 11 é de 2,665 bilhões de dólares. Já no total do ano, o superávit é de 50,301 bilhões de dólares, em linha com a previsão do governo, que é de que o superávit encerre o ano pouco acima de 50 bilhões dólares.

Como conquistar investidores para sua startup?

Dica do Unicórnio: como conquistar investidores para sua startup? João Cristofolini, CEO da Pegaki, conta

Significado de Atacado e varejo

O que é Atacado e varejo:

Atacado e varejo são duas modalidades distintas de comercialização de produtos, com características e públicos próprios.
O atacado fornece produtos em grandes quantidades, geralmente para revenda, enquanto o varejo vende em menor quantidade, mas diretamente ao público alvo. 
Juntos, estes modelos de comércio suprem as diferentes demandas do mercado e movimentam a economia.

17/11/2018

A tecnologia reinventa o varejo

Cada vez mais, o setor varejista precisa se dedicar à própria transformação digital. E o uso de soluções é indispensável nesse processo



A transformação digital trouxe novos horizontes para todos os mercados e, com o varejo, que tem um contato tão sensível com o consumidor, não poderia ser diferente. Não por acaso, o segmento abriu as portas para ferramentas facilitadoras que se tornaram imprescindíveis na jornada do consumidor. Acompanhando a velocidade do ecossistema financeiro, sempre tão à frente em termos de tecnologia, o varejo precisou se adaptar e evoluir suas práticas na busca por plataformas mais imersivas de atendimento.
No processo de crescimento do digital, cresceram também os anseios de um consumidor cada vez mais conectado e adaptado. Entre outras demandas, ele busca principalmente a conveniência. E esse é um fator decisivo no momento de escolha pela forma e meio de pagamento. Para responder aos desafios desse cenário, Raquel Thomé, diretora de Vendas para Divisão de Varejo da NCR no Brasil, explica que o segmento tem buscado contemplar todas as personas que circulam dentro das lojas. A empresa em que ela atua, inclusive, lida com essa realidade todos os dias, uma vez que oferece soluções para todos o tipos de interação com o consumidor no momento da compra.
“O varejo como um todo está se mobilizando para se adequar a esses novos formatos”, afirma. Cada canal cumpre uma parte da jornada de compra do consumidor. Na loja física, por exemplo, o consumidor busca mais do que compras, busca experiência. Para Raquel, a boa experiência também precisa ser percebida no momento do checkout. “Uma experiência ruim no momento do pagamento pode comprometer todas as demais oferecidas dentro da loja. Normalmente, o pagamento é a última etapa desse processo e precisa ser rápido, fluido e agradável”.
Nesse jogo de transição onde convivem expectativas distintas, explorar as possibilidades do digital entrou também no radar de empresas que implementam tecnologia de ponta no Brasil. As companhias investem seus esforços em lojas físicas, apps e e-commerces, de modo que o atendimento se dá em todas as frentes: da mais tradicional – onde o consumidor é assistido e acompanhado por uma operadora de caixa – até a mais recente, que aponta para o autoatendimento.
Esse é o caso da própria NCR que, segundo Raquel, disponibiliza ferramentas para o varejo de forma geral, com soluções que englobam equipamentos, softwares e serviços. A ideia é “transformar transações em relacionamento”. Um exemplo nesse sentido é uma solução que disponibiliza mensagens para o cliente enquanto as compras passam no caixa, gerando interação e permitindo que a mensagem da empresa-cliente seja transmitida enquanto o cliente simplesmente espera.
Além do foco no consumidor, os equipamentos da NCR também foram desenvolvidos para facilitar o dia a dia dos operadores de caixa. O NCR RealPOS, possibilita eficiência e usabilidade. “Esse tipo de aparelho precisa ser o mais ergonômico possível e tem de oferecer o máximo de funcionalidades ao alcance da mão da operadora”, afirma. “São estudos e medições de esforço para que o aparelho traga produtividade e performance à frente de caixa, preservando a saúde da operadora”.
O fenômeno selfcheckout
Uma das soluções mais modernas, contudo, é o chamado selfcheckout. Raquel explica que mundialmente o selfcheckout já é utilizado há 20 anos, mas que no Brasil nos últimos dois anos foi adotado com mais força.
A tecnologia atende às demandas de clientes que buscam mais autonomia, opções intuitivas e eficientes.
No País, conforme conta a executiva, o autoatendimento já é utilizado em larga escala por bancos e companhias aéreas. As pessoas já estão mais habituadas e, por isso, há uma boa perspectiva de crescimento no varejo.

15/05/2018

Varejo alimentar vive momento de transformação digital, diz GPA

Com o crescimento do comércio eletrônico, o presidente do GPA destacou que as lojas físicas atravessam um momento desafiador
São Paulo – O presidente do 
Grupo Pão de Açúcar (GPA), Peter Estermann, disse nesta terça-feira que o varejo alimentar passa por um momento de transformação digital significativo.Segundo o executivo, as lojas regionais, que têm grande potencial de crescimento, podem ainda ajudar no processo de multicanalidade do varejo alimentar.“As lojas de proximidade passam a ser um ponto de retirada muito importante”, disse o executivo em evento em São Paulo, acrescentando que a multicanalidade é uma realidade já instalada no Brasil no caso de bens duráveis e que está “apenas começando no varejo alimentar”.Com o crescimento do comércio eletrônico, o presidente do GPA, que tem entre as suas marcas os supermercados Extra e Pão de Açúcar, destacou que as lojas físicas atravessam um momento desafiador, mas com oportunidades de integração de canais. A logística, contudo, ainda é um desafio para a fusão dos meios de compra, uma vez que quando o cliente é direcionado para uma loja física, esta precisa ter o produto disponível.“O desafio está mais em toda cadeia do que dentro da loja em si”, disse Estermann, acrescentando que a integração dos canais demanda investimentos em treinamento para que os funcionários das lojas físicas estejam preparados para atender os clientes de multicanais.Além da possibilidade de compras online, a digitalização do varejo passa por mudanças também nas lojas físicas, como a modernização de formas de pagamento. Para o executivo, a implantação de auto atendimento para pagamento é o próximo passo no Brasil.O presidente-executivo do Carrefour Brasil, Noël Prioux, também vê a tecnologia como ferramenta para melhorar o desempenho das lojas físicas.“Estamos trabalhando para reduzir o tempo para pagamento nas lojas. Vamos ter opções para ganhar tempo”, disse Prioux.
Fabricantes
O presidente do GPA minimizou os riscos de aumento da concorrência por meio da venda direta de fabricantes aos consumidores, afirmando que as redes de varejo têm o diferencial logístico, além do conhecimento do cliente.“O fabricante tem sua rede e pode fazer venda direta para o consumidor, mas escala, conhecimento de clientes e eficiência logística fazem diferença”, disse Estermann.