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16/03/2012

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3 formas de fazer sua empresa crescer Dá pra crescer não apenas com a abertura de novas unidades, mas também com a ampliação dos produtos e serviços oferecidos


São Paulo - Lançada em 1982, a marca brasiliense Marietta Sanduíches e Saladas nasceu com a intenção de servir pratos leves, sucos naturais, tudo bastante prático e rápido. Doze anos após a primeira loja, a vontade de expandir falou mais rápido. Por isso, a marca resolviu criar o Marietta Café e Restaurante, conforme conta um dos sócios da empresa Rafael Costacurta.

A intenção de ampliar a participação no mercado fez da nova marca uma extensão da primeira. O cardápio, semelhante ao da lanchonete, também conta com opções de sanduíches quentes, massas, risotos e buffet de almoço. Longe de estar satisfeito, Costacurta diz que, para crescer ainda mais, o grupo Marietta lançou, em 2000, a hamburgueria Marvin.

Além de expandir a marca, a rede abriu a possibilidade de franquear a lanchonete Marietta em 1997, e já tem unidades em Belo Horizonte, Fortaleza, Salvador, Ribeirão Preto e Cuiabá. Além de novas lojas, o grupo traça outras estratégias para este ano. “Também devemos criar uma marca nova aqui em Brasília”, destaca Rafael sem revelar detalhes da novidade.

É hora de crescer

Ao longo de 30 anos no mercado, o Marietta condensou as principais formas de expansão de uma empresa. Segundo especialistas, ampliação dos produtos oferecidos – no caso do grupo, isso ocorreu com o lançamento de outras marcas – e atuação como franquia estão entre as possibilidades para ganhar mais mercado.

De acordo com o especialista em compra e venda de empresas da Sunbelt Business Broker, Batista Gigliotti, uma marca deve buscar ampliação ao perceber que já esgotou suas possibilidades no mercado em que atua. “Procurar novos horizontes é sempre importante, mas não se pode esquecer que isso exige uma melhor capacidade gerencial", alerta Gigliotti.

Para a professora do núcleo de empreendedorismo da ESPM Rose Mary Lopes, não há um formato mais adequado para crescer. “Depende do que o empreendedor percebe do mercado. Tem que conhecer bem a clientela, a distribuição e os concorrentes para entender as brechas e saber a melhor forma de atuar", explica. Confira três formas de ampliar a participação de sua empresa no mercado:

1) Vire franquia

Gigliotti lembra que o franchising teve início na década de 30, após a crise de 1929, como uma forma de conseguir levar negócios a regiões ainda inexploradas. Segundo o consultor, essa é uma forma eficiente de ganhar mais mercado. No entanto, para apostar neste formato é preciso estar consciente da necessidade de criar novas estratégias. “Tem que entender que, a partir do momento que tem uma franquia, passa-se a ter um novo cliente, o franqueado”, ressalta o especialista.

2) Compre unidades prontas

Segundo a professora da ESPM, ampliar geograficamente a atuação da empresa também é uma opção de expandir os negócios. Essa é uma forma prática por já se saber o que esperar do ponto comercial. “Já tem clientes estabelecidos assim como é possível saber histórico do local”, acrescenta Gigliotti.

Apesar das facilidades, esse modelo exige ainda mais cuidados. "Essa pode ser uma forma mais rápida, no entanto, vai exigir uma avaliação de quanto será necessário modificar física e estruturalmente e na equipe”, ressalta Rose Mary Lopes. "Não é apenas uma questão de converter a bandeira, mas de criar uma sintonia do local e dos funcionários com a cultura da sua empresa", avalia Gigliotti.

3) Amplie seu portfólio

O executivo da Sunbelt lembra que inovar é sempre uma possibilidade para se destacar. “Criar novos produtos e diversificar a linha de serviços é sempre interessante”. Apostar nessa forma de expansão exige que o empresário já tenha dentro da empresa essa filosofia, com grupos dedicados a estudar as novidades do mercado.

Uma boa forma de estar mais presente na vida dos clientes é, na opinião da professora de empreendedorismo, verificar o ciclo de atividade dos consumidores. “Pode-se ver o que ele precisa antes ou depois do serviço prestado inicialmente e passar a oferecer essas facilidades a eles”, diz Rose.


Fonte: Revista Exame

Dia Mundial do Consumidor: o momento de repensar as atitudes


O Dia Mundial do Consumidor, comemorado atualmente em 15 de março, surgiu no ano de 1983. Essa data é uma homenagem à declaração feita, em 1962, ao Congresso norte-americano, pelo presidente John F. Kennedy. Nela, ele defendia que os consumidores tivessem direito à informação, escolha e segurança.

O consumidor é extremamente importante para a economia do seu país e cada vez mais programas de conscientização têm sido feitos para que tanto os consumidores, quando a classe fornecedora, sejam praticantes de seus direitos e deveres. Claudio Tieghi, presidente da Associação Franquia Sustentável (Afras) e diretor de responsabilidade social do grupo Multi Holding comenta em sua coluna no site Pequenas Empresas & Grandes Negócios como transformar datas comemorativas em contribuição efetiva no cotidiano de todos
Segue abaixo a coluna na íntegra:

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Como fazer com que datas comemorativas contribuam efetivamente para transformar nosso cotidiano? Acredito firmemente que conhecimento e educação são a base para as mudanças de que necessitamos.

Um pouco de história ajuda. Em 1962, por iniciativa do presidente dos Estados Unidos, foi criado o Dia Mundial dos Direitos do Consumidor. A proposta de John Kennedy, que buscou dar proteção aos interesses dos consumidores, foi legitimada 23 anos depois pela Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU), elevando tais direitos a diretrizes internacionais celebradas no dia 15 de março.

Nesse mesmo dia, em 2001, foi criado no Brasil o Instituto Akatu pelo Consumo Consciente. A organização não governamental e sem fins lucrativos tem por missão mobilizar as pessoas para o uso do poder transformador dos seus atos de consumo como instrumento de construção da sustentabilidade da vida no planeta. Um marco na história de nosso país.

Segundo o Akatu, 15% dos consumidores conscientes exercem seu poder de compra pautado em valores. Isso significa que buscam, além da qualidade, produtos que agreguem algum valor para a coletividade, se opondo ao padrão ainda dominante, caracterizado pelo hedonismo e pela individualidade. O consumidor consciente busca unir a satisfação individual à coletiva, transformando seu ato de compra em um ato político. É uma tendência crescente e irreversível.

De toda forma, a população brasileira ainda está confusa. Nunca tivemos tanto acesso ao consumo, o que por um lado é muito bom. Mas, por outro, as externalidades presentes nesse consumo escondem, muitas vezes, que quem paga a conta é o meio ambiente ou a própria sociedade, por meio da produção que faz uso de mão-de-obra ilegal, sonegação de impostos ou ainda processos que agridem o meio ambiente.

O fenômeno das mudanças climáticas contribui para explicar a lógica do meio ambiente, mas é preciso alicerçar essa realidade em políticas públicas que garantam uma verdadeira mudança de comportamento, enfrentando efetivamente os dilemas sociais, incluindo os pequenos negócios. Devemos pensar em negócios sustentáveis, bairros sustentáveis, cidades sustentáveis e assim por diante, educando nossas comunidades e unindo pequenas atitudes a um enfrentamento sistêmico e organizado.

Segundo o relatório “Estado do Mundo 2011”, realizado pelo The Worldwatch Institute, grandes empreendimentos pecuaristas são responsáveis por entre 65% e 80% do desmatamento na Amazônia. A cada ano, de 400 mil a 600 mil hectares da floresta são desmatados para a plantação de lavouras como as de soja, quase sempre para alimentar porcos e aves de criação industrial, mas também para fornecer altas doses de proteína ao gado leiteiro. No entanto, isso já está mudando, graças ao cumprimento da lei e aos incentivos oferecidos pelo governo brasileiro aos fazendeiros e ao setor varejista.

Informações impactantes como essas nos ajudam a repensar os negócios e a buscar soluções que revolucionem o dia a dia, conquistem novos clientes e fidelizem aqueles que já despertaram para a causa e estão exercendo a cidadania por meio do ato de consumir.

A Rio+20, que se aproxima, representa uma oportunidade única para debatermos os padrões de produção e consumo e revermos o papel da economia, do mundo privado e das funções dos estados e das políticas públicas.

Celebre o Dia Mundial do Consumidor de forma consciente!


Fonte: PE&GN

07/03/2012

Perdas no varejo ultrapassam R$ 16 bilhões


Nos supermercados brasileiros, as perdas representaram 2,26% do faturamento do setor em 2010, bem mais do que a média de 1,75% registrada entre todos os segmentos do varejo. Os dados são de uma pesquisa – divulgada na manhã de hoje (6/3) – com 103 empresas brasileiras – 81 delas do setor supermercadista – realizada pelo Ibevar/Fia (Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo e Mercado de Consumo).
A quebra operacional é a principal causa das perdas no varejo, com 32% de participação. Em seguida aparecem as ocorrências de furtos externo e interno, responsáveis, respectivamente, por 20% e 16%. Erros administrativos acumulam 14% de participação nas perdas, enquanto erros de fornecedores contribuem com 9%. Juntos, outros tipos de ocorrência também somam 9%.
O total desperdiçado por todos os segmentos do varejo analisados pela pesquisa foi de R$ 16,4 bilhões. Depois dos supermercados, são as lojas de material de construção as que mais sofrem com o problema. Nesse segmento do varejo, as perdas correspondem a 1,81% do faturamento.