Cotação

16/07/2012

Salário de recém-formado pode chegar a R$ 10 mil Sobre 15 horas Atrás | 0 Comentários.

Quem não sonha em sair da faculdade e receber salário de até R$ 10 mil? Isso é possível graças aos programas de trainees oferecidos por grandes companhias. Geralmente podem se candidatar às vagas profissionais recém-formados das áreas de engenharia, administração, comunicação, economia, comércio exterior e contabilidade.

A Souza Cruz, por exemplo, está recrutando recém-formado. No primeiro ano, o aprovado recebe R$ 5.117. No segundo ano, R$ 6.057. No 18º mês, o contratado se torna gerente, e a partir daí a quantia paga por mês é de R$ 7.625. Consultores do setor contam que há casos de empresas que oferecem até R$ 10 mil de salário.

Para ter mais chances na seleção de qualquer programa de trainee, porém, é necessário seguir algumas regras. Lilian Delamico, consultora de RH do Grupo Nova Visão Humana, destaca que é imprescindível, além de bom currículo, ter segundo idioma, preferencialmente o inglês. E ressalta que antes de buscar esse tipo de conhecimento, é importante falar bem o português. “Muitas pessoas são desclassificadas por cometerem erros simples no nosso idioma.” Gírias são vistas como pontos negativos que podem encerrar o sonho de receber polpudo salário com tão pouca idade.

Disponibilidade para viagens e flexibilidade de horários também são essenciais. Antes de se candidatar, porém, o recém-formado deve investigar o processo de trainee para verificar se é mesmo o que ele espera e se tem realmente vontade de atuar na área que está pleiteando.

Quanto à roupa certa para participar das dinâmicas e entrevistas, Lilian recomenda que primeiro se verifique o estilo da empresa. Os homens, normalmente, devem vestir calça social, camisa e sapato. Em alguns casos, é permitido jeans. Terno e gravata são dispensáveis. Mulheres devem apostar em terninhos, saias abaixo do joelho e calça social com camisa. O salto alto pode ser substituído por sapato social baixo. Camisetas, decotes, perfumes e maquiagens fortes estão proibidos. Mascar clicletes durante a seleção também leva à perda de pontos.

O processo dura cerca de três meses, em que são realizados testes on-line e de inglês, dinâmica de grupo, estudo de caso e entrevista. Nesse período, a desenvoltura do candidato é bastante avaliada. “Quem tem bom marketing pessoal tem 80% de chance de conseguir vaga de trainee. E isso inclui bom vocabulário, vestimenta adequada, conhecimento de atualidades, tecnologia e falar também sobre lazer, não somente sobre estudos.”



ATALHO – A grande diferença entre o estagiário que é efetivado ou o recém-formado que entra em uma empresa – ambos ganhando o piso da categoria – é que o trainee é preparado durante dois anos para assumir cargos de comando, estratégicos e de inovação. “Durante o processo em que o profissional é treinado, quando o jovem passa por vários setores, ele recebe salário de analista e assim que o programa termina já parte para salário de gestor ou coordenador”, diz Lilian.

13/07/2012

Contador dobra número de clientes com vídeos

Empresário investiu apenas R$ 10 mil e tornou-se sensação na internet com vídeos sobre contabilidade

Há quatro, cinco anos, nenhum aspecto na rotina de Vicente Sevilha levava a supor que, dali a pouco tempo, ele conquistaria o prêmio Estadão PME na categoria Comunicação e Marketing. Nada mais natural, afinal, estratégias de divulgação e posicionamento de marca simplesmente não passavam pela cabeça do empresário, homem de finanças e que há duas décadas administra seu escritório de contabilidade no bairro da Casa Verde, localizado na capital paulista.

A transformação ocorreu quando Sevilha decidiu reservar R$ 10 mil do orçamento mensal do empreendimento para tirar do papel um projeto caseiro de treinamento da equipe.

Uma ideia que ele mesmo concebeu. Com cerca de 100 funcionários na empresa, a intenção do contador era estabelecer um canal para manter o time de funcionários atualizado a respeito das novas regras do setor “que mudavam e continuam mudando em um ritmo difícil para qualquer um acompanhar”.

Sevilha bolou pequenas aulas em vídeo sobre contabilidade, passou a publicar esse material no portal da empresa e em um site específico para este tipo de conteúdo na internet. Em seguida, o empreendedor comunicou a novidade a todos os funcionários. Mas o que o empresário talvez não esperasse foi o resultado obtido – extremamente positivo – no escritório e fora dele.

“É difícil de acreditar, mas com os nossos vídeos a empresa mudou de patamar. Os contadores passaram a querer trabalhar na Sevilha Contabilidade. Nosso escritório tornou-se desejado pelos clientes. Passei até a ser procurado pela imprensa para dar entrevistas”, explica Vicente. As aulas elaboradas e gravadas pelo empresário com as dicas tinham caído no gosto do internauta.

Dessa forma, não é de se estranhar que em três anos de produção os vídeos registram mais de 1,5 milhão de visualizações no Youtube. “O conteúdo é acessado principalmente por estudantes de contabilidade e profissionais do setor”, afirma.

Na esteira da popularidade repentina que foi alcançada, Sevilha diz que agora é reconhecido nas ruas e o escritório comandado por ele dobrou o número de clientes “de 200 e poucos para 400 e poucos”.

Prestígio

“Ganhamos prestígio. A gente virou referência no mercado. Temos relatos de que até os funcionários que saem de nosso escritório são mais rapidamente absorvidos por outras empresas”, conta o empresário.

Sem revelar números, o empreendedor também comemora o resultado financeiro da empreitada. “Nosso faturamento mudou sensivelmente. Posso dizer que, também por conta dos vídeos, vamos pagar neste ano um salário e meio a mais para cada integrante da nossa equipe”, destaca o empresário.

Vicente Sevilha conta que neste momento, para manter a justificada fama virtual, desdobra-se em um ritmo intenso de produção. Nos primeiros anos do projeto, por exemplo, ele publicava um vídeo por dia na web.

Hoje em dia a frequência é menor. Uma aula é publicada a cada dois dias – os boletins têm entre dois e seis minutos de duração e abordam temas como multas trabalhistas, impostos sobre importação, IOF, Imposto de Renda, Dacon e outras siglas que fazem do ramo uma verdadeira sopa de letrinhas para os leigos.

Shopping

O empreendedor, mesmo após tanto sucesso, ainda surpreende-se com o resultado da iniciativa. “Outro dia estava no Burguer King, em um shopping de Curitiba, e um rapaz que estava me olhando por um tempo veio até mim e perguntou: ‘você não é o Vicente Sevilha da internet?’

A fama, claro, é sempre que possível dividida com a equipe de trabalho do escritório. “Quando comecei, pensava que o assunto um dia acabaria. Mas estamos nisso há três anos e, acredite, não faltam temas. Já falamos sobre muitas coisas e ainda têm muitas outras para tratar. Esse projeto nasceu para os meus funcionários e deu no que deu”, afirma orgulhoso o vencedor do Prêmio Estadão PME.

40% não vão cumprir prazo do SPED

Pesquisa indica que mais de 40% das empresas nacionais admitem que não vão cumprir o prazo da entrega da Escrituração Fiscal Digital das Contribuições (SPED) por empresas tributadas pelo lucro presumido, agendado para setembro.

O estudo foi realizado pela ASIS Projetos com 628 companhias nacionais, especialmente em São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro e Santa Catarina.

Os dados foram publicados pelo site Convergência Digital.

Segundo o levantamento, os problemas não se resumem à data: 52,6% dos empresários afirmam que seus arquivos não estarão em conformidade com o guia prático e a legislação vigente até lá.

Os apontamentos fazem referência a cerca de 40% do total de participantes do estudo, excluindo-se as empresas tributadas pelo lucro real, cuja entrega dos arquivos já foi realizada em março.

MOTIVOS
Os itens identificados como os que mais impactam no desempenho e conclusão desse tipo de projeto são as dificuldades sistêmicas com ERP e Software Houses (53%), e a interpretação dos manuais e regras de negócios (44%).

Desconhecimento também foi apontado como um fator crítico por 40% dos entrevistados.

Planejamento empresarial sob a visão jurídica-tributária

Bianca Langiu Carneiro

Abrir e manter uma empresa não é tarefa fácil. Aos micro e pequenos empresários, então, é como “”matar um leão por dia”". Capital escasso, dificuldade de investimentos e expansão, custo fixo desproporcional aos rendimentos, falta de mão-de-obra qualificada e comprometida, alta carga trabalhista e tributária.
Segundo pesquisa do Sebrae, de 100 empresas abertas, 60 delas fecham as portas até o segundo ano de existência, número extremamente alarmante! E atenção: o problema em regra está na própria administração da empresa. Não basta ser um empreendedor, é preciso ter comportamento empreendedor. E organização e planejamento são palavras-chave para o que se considera um bom comportamento empreendedor.

Parece muito simples dizer que uma empresa, para prosperar, deve receber mais do que gasta. Porém, muitas vezes, os empresários não aplicam esta premissa básica. Não sabem efetivamente qual o custo de funcionamento da empresa, quanto se gasta por mês, quanto deve vender para que não se tenha prejuízo, se o investimento vale a pena, quando irá receber o investimento de volta.

Também é importante identificar o público-alvo, quais são os concorrentes, os fornecedores e manter tais informações sempre atualizadas.
O monitoramento sobre a evolução das receitas e despesas, em especial, deve ser constante. Deve estar “”na ponta da língua”" do empresário a fim de nortear todas as atividades da empresa.

Também é sabido que as empresas não devem misturar despesas pessoais dos sócios com as despesas das empresas, porém, este erro é extremamente frequente, terminando por prejudicar a devida aferição dos custos efetivos da empresa. No mais, o planejamento das atividades da empresa sob o aspecto jurídico e especialmente jurídico-tributário é essencial para a boa administração do negócio.O ordenamento jurídico tributário brasileiro caracteriza-se não apenas pela alta carga tributária como também pelo intenso dinamismo, representado por alterações constantes na legislação e nas normas internas das diversas esferas de governo – municipal, estadual e federal.

Verifica-se, de um ano ao outro, alterações profundas na área tributária, com a instituição de novos tributos, alteração de alíquotas, concessão de isenções para determinados produtos e/ou serviços, disponibilização de parcelamentos e benefícios fiscais, informatização de procedimentos e imposição de diferentes obrigações acessórias. E não apenas as regras tributárias alteram-se de forma dinâmica, mas também o perfil de cada empresa, seu âmbito de atuação, produtos, serviços, lucros e suas necessidades como um todo para manter-se diante da competitividade do mercado.

Neste contexto, diante das peculiaridades de cada empresa, planejar a atuação no âmbito tributário é medida da mais absoluta importância.
E quando se fala em planejamento tributário, que não se idealize qualquer tipo de ilegalidade o que, alguns, erroneamente, costumam atribuir a tal termo pois tal medida, de cunho preventivo, nada mais é do que utilizar de forma inteligente as ferramentas e opções disponibilizadas pela própria legislação.

Planejamento tributário, em apertada síntese, é a realização de estudos sobre as características e peculiaridades de cada empresa, comparando-as e adequando-as, se e quando possível, a regimes e procedimentos tributários mais vantajosos. Diante dos dados de cada empresa, pode ser alterado o regime de apuração do imposto de renda (lucro real, lucro presumido), pode-se concluir pela adesão ou desenquadramento do Simples, mudança de aspectos contábeis como a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), de acordo com eventuais mudanças fáticas na produção empresarial, revisão e melhor forma de utilização de créditos e conformação de procedimentos.

Tudo com vistas à utilização inteligente e mais benéfica das ferramentas e medidas previstas na legislação, com a possibilidade de redução e simplificação do passivo e das obrigações tributárias. O planejamento tributário é não apenas recomendável como imprescindível para que as empresas possam destacar-se no competitivo e dinâmico meio empresarial. É certo que nem sempre o empresário dispõe de conhecimentos para realizar a organização e o planejamento necessário à sua atividade. Um bom comportamento empreendedor também abrange ter ciência das suas deficiências buscando quem as supra. Assim, deve-se buscar um profissional qualificado para assessorá-lo nestas atividades e até procurar a ajuda de órgãos de apoio como o Sebrae.

É importante não se iludir, não esperar da sorte, não administrar uma empresa de forma despreparada. Para ser um empreendedor, não basta o sonho. É preciso pontuar todos os aspectos do negócio sob o âmbito administrativo, jurídico e tributário a fim de cercar-se de todos os requisitos para o sucesso do empreendimento.

* Bia

Empresas e Profissionais da Contabilidade em Check diante das Novas Tecnologias

Com a implantação pelo governo brasileiro do SPED – Sistema Público de Escrituração Digital causou uma verdadeira revolução no que diz respeito à gestão empresarial no Brasil. Ao contrário do que empresários e profissionais reclamam, os impactos do novo sistema não está na carga ou arrecadação tributária, o problema é ainda maior do que se imagina, pois o impacto do sistema se dá exatamente na gestão empresarial, nos processos internos da empresa. O nosso sistema tributário continua o mesmo, não há mudanças na sua estrutura ou até mesmo nas alíquotas, ou criação de novos impostos, o que observamos é um verdadeiro e rigoroso controle das operações econômicas e financeiras como nunca antes se imaginou a necessidade de controle, de mapear e implantar gestão de excelência, a fim de dotar a empresa de segurança e confiabilidade das informações prestadas ao fisco brasileiro. Nesse novo cenário faz-se necessário rever os conceitos, quebrar os paradigmas, adquirir novos conhecimentos, buscar novas soluções, é uma mudança que ocorre a cada 30 ou quarenta anos no Brasil, e considero que ainda que estamos no meio do processo, temos em andamento os projetos, EFD Social – Folha de Pagamento Digital, cujo detalhamento das informações nos mostra bastante complexo, não menos complexo o EFD P/3, controlando todo o processo produtivo de uma industria, obrigando a informar cada etapa da sua produção e dos valores agregados a ela, e para completar tudo isso o BRASIL_ID, controlando todo o transito de mercadorias através de chips, denominado de RFID, monitoramento por radio freqüência. Outro setor duramente atingido por esse processo é o das Empresas de Serviços Contábeis ou os chamados Escritórios de Contabilidade, que ao encontrar a resistência por parte de seus clientes quanto a necessidade de implementar mudanças, recuam no processo de modernização e mudanças dos seus paradigmas, e no final da história ambos poderão sucumbir diante de uma situação e de um sistema que se torna irreversível a cada dia, não adianta resistir porque o mercado é cruel a lei de mercado trará soluções para suprir esse vácuo que temos hoje de profissionais e tecnologia adequada. A discussão mais recente que se apresenta nesse momento é quanto a utilização da chamada CLOUD COMPUTING, computação em nuvens, pelo que nos parece é outro processo irreversível, a engenha de todo esse processo digital implementado pelo governo traz a necessidade de banco de dados unificado, e essa nova tecnologia proporciona essa possibilidade reduzindo custos das empresas no que diz respeito a softwares e hardwares. Muita discussão ainda se trava sobre ela quanto a segurança, o que vem se mostrando bastante confiável. SPED exige, pensar, analisar, conhecer, e, sobretudo ter coragem de mudar. Administradores

02/04/2012

Como elaborar um plano de contas

  COMO ELABORAR UM PLANO DE CONTAS CONTÁBIL Plano de Contas (ou Elenco de Contas) é o conjunto de contas, previamente estabelecido, que norteia os trabalhos contábeis de registro de fatos e atos inerentes à entidade, além de servir de parâmetro para a elaboração das demonstrações contábeis.   A montagem de um Plano de Contas deve ser personalizada, por empresa, já que os usuários de informações podem necessitar detalhamentos específicos, que um modelo de Plano de Contas geral pode não compreender.   OBJETIVOS DO PLANO DE CONTAS   Seu principal objetivo é estabelecer normas de conduta para o registro das operações da organização e, na sua montagem, devem ser levados em conta três objetivos fundamentais:   a) atender às necessidades de informação da administração da empresa;   b) observar formato compatível com os princípios de contabilidade e com a norma legal de elaboração do balanço patrimonial e das demais de­monstrações contábeis (Lei 6.404/76, a chamada "Lei das S/A”);   c) adaptar-se tanto quanto possível às exigências dos agentes externos, principalmente às da legislação do Imposto de Renda.   ELENCO DE CONTAS E CORRESPONDENTE CONJUNTO DE NORMAS   O Plano de Contas, genericamente tido como um simples elenco de contas, constituí na verdade um conjunto de normas do qual deve fazer parte, ainda, a descrição do funcionamento de cada conta - o chamado "Manual de Contas", que contém comentários e indicações gerais sobre a aplicação e o uso de cada uma das contas (para que serve, o que deve conter e outras informações sobre critérios gerais de contabilização).   CONTAS DO BALANÇO PATRIMONIAL   A empresa deve manter escrituração contábil com base na legislação comercial e com observância das Normas Brasileiras de Contabilidade.   O balanço patrimonial é uma das demonstrações contábeis que visa a evidenciar, de forma sintética, a situação patrimonial da empresa e dos atos e fatos consignados na escrituração contábil.   Essa demonstração deve ser estruturada de acordo com os preceitos da Lei 6.404/76 (chamada “Lei das S/A”) e segundo os Princípios Fundamentais de Contabilidade.   Tal estrutura de contas, dentro do conceito legal da própria Lei 6.404/76 (artigos 176 a 182 e artigo 187), em síntese, se compõe de:   ATIVO PASSIVO   CIRCULANTE NÃO CIRCULANTE REALIZÁVEL A LONGO PRAZO INVESTIMENTOS IMOBILIZADO INTANGÍVEL CIRCULANTE NÃO CIRCULANTE PATRIMÔNIO LÍQUIDO   Como exemplo, temos a conta "Caixa", que registrará o dinheiro em espécie (papel-moeda) disponível na tesouraria da empresa. Trata-se de uma conta do Ativo Circulante, subgrupo Disponibilidades.   Sugiro que o Plano de Contas contenha, no mínimo, 4 (quatro) níveis: Nível 1:   Ativo, Passivo, Patrimônio Líquido, Receitas, Custos e Despesas. Nível 2:   Ativo: Circulante, Não Circulante / Passivo e Patrimônio Líquido: Circulante, Não Circulante e Patrimônio Líquido. / Receitas: Receita Bruta, Deduções da Receita Bruta, Outras Receitas Operacionais / Custos e Despesas Operacionais. Nível 3: Contas que evidenciem os grupos a que se referem, como por exemplo: Nível 1 - Ativo Nível 2 - Ativo Circulante Nível 3 - Bancos Conta Movimento Nível 4: Sub-contas que evidenciem o tipo de registro contabilizado, como por exemplo: Nível 1 - Ativo Nível 2 - Ativo Circulante Nível 3 - Bancos Conta Movimento Nível 4 - Banco A   Abaixo, segue um exemplo bem simples de uma estrutura de plano de contas em 4 níveis:   1 ATIVO 1.1 ATIVO CIRCULANTE 1.1.1 Caixa 1.1.1.01CaixaGeral 1.1.2 Bancos C/Movimento 1.1.2.01 Banco Alfa 1.1.3 Contas a Receber 1.1.3.01 Clientes 1.1.3.02 Outras Contas a Receber 1.1.3.09(-) Duplicatas Descontadas 1.1.4 Estoques 1.1.4.01 Mercadorias 1.1.4.02 Produtos Acabados 1.1.4.03 Insumos 1.1.4.04 Outros 1.2 NÃO CIRCULANTE 1.2.1 Contas a Receber 1.2.1.01 Clientes 1.2.1.02 Outras Contas 1.2.2 INVESTIMENTOS 1.2.2.01 Participações Societárias 1.2.3 IMOBILIZADO 1.2.3.01 Terrenos 1.2.3.02 Construções e Benfeitorias 1.2.3.03 Máquinas e Ferramentas 1.2.3.04 Veículos 1.2.3.05 Móveis 1.2.3.98 (-) Depreciação Acumulada 1.2.3.99 (-) Amortização Acumulada 1.2.4 INTANGÍVEL 1.2.4.01 Marcas 1.2.4.02 Softwares 1.2.4.99 (-) Amortização Acumulada 2 PASSIVO 2.1 CIRCULANTE 2.1.1 Impostos e Contribuições a Recolher 2.1.1.01 Simples a Recolher 2.1.1.02 INSS 2.1.1.03 FGTS 2.1.2 Contas a Pagar 2.1.2.01 Fornecedores 2.1.2.02 Outras Contas 2.1.3 Empréstimos Bancários 2.1.3.01 Banco A - Operação X 2.2 NÃO CIRCULANTE 2.2.1 Empréstimos Bancários 2.2.1.01 Banco A - Operação X 2.3 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 2.3.1 Capital Social 2.3.2.01 Capital Social Subscrito 2.3.2.02 Capital Social a Realizar 2.3.2. Reservas 2.3.2.01 Reservas de Capital 2.3.2.02 Reservas de Lucros 2.3.3 Prejuízos Acumulados 2.3.3.01 Prejuízos Acumulados de Exercícios Anteriores 2.3.3.02 Prejuízos do Exercício Atual 3 CUSTOS E DESPESAS 3.1 Custos dos Produtos Vendidos 3.1.1 Custos dos Materiais 3.1.1.01 Custos dos Materiais Aplicados 3.1.2 Custos da Mão-de-Obra 3.1.2.01 Salários 3.1.2.02 Encargos Sociais 3.2 Custo das Mercadorias Vendidas 3.2.1 Custo das Mercadorias 3.2.1.01 Custo das Mercadorias Vendidas 3.3 Custo dos Serviços Prestados 3.3.1 Custo dos Serviços 3.3.1.01 Materiais Aplicados 3.3.1.02 Mão-de-Obra 3.3.1.03 Encargos Sociais 3.4 Despesas Operacionais 3.4.1 Despesas Gerais 3. 4.1.01 Mão-de-Obra 3.4.1.02 Encargos Sociais 3.4.1.03 Aluguéis 3.5 Perdas de Capital 3.5.1 Baixa de Bens do Ativo Não Circulante 3.5.1.01 Custos de Alienação de Investimentos 3.5.1.02 Custos de Alienação do Imobilizado 4 RECEITAS 4.1 Receita Líquida 4.1.1 Receita Bruta de Vendas 4.1.1.01 De Mercadorias 4.1.1.02 De Produtos 4.1.1.03 De Serviços Prestados 4.1.2 Deduções da Receita Bruta 4.1.2.01 Devoluções 4.1.2.02 Serviços Cancelados 4.2 Outras Receitas Operacionais 4.2.1 Vendas de Ativos Não Circulantes 4.2.1.01 Receitas de Alienação de Investimentos 4.2.1.02 Receitas de Alienação do Imobilizado  

16/03/2012

Historias

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3 formas de fazer sua empresa crescer Dá pra crescer não apenas com a abertura de novas unidades, mas também com a ampliação dos produtos e serviços oferecidos


São Paulo - Lançada em 1982, a marca brasiliense Marietta Sanduíches e Saladas nasceu com a intenção de servir pratos leves, sucos naturais, tudo bastante prático e rápido. Doze anos após a primeira loja, a vontade de expandir falou mais rápido. Por isso, a marca resolviu criar o Marietta Café e Restaurante, conforme conta um dos sócios da empresa Rafael Costacurta.

A intenção de ampliar a participação no mercado fez da nova marca uma extensão da primeira. O cardápio, semelhante ao da lanchonete, também conta com opções de sanduíches quentes, massas, risotos e buffet de almoço. Longe de estar satisfeito, Costacurta diz que, para crescer ainda mais, o grupo Marietta lançou, em 2000, a hamburgueria Marvin.

Além de expandir a marca, a rede abriu a possibilidade de franquear a lanchonete Marietta em 1997, e já tem unidades em Belo Horizonte, Fortaleza, Salvador, Ribeirão Preto e Cuiabá. Além de novas lojas, o grupo traça outras estratégias para este ano. “Também devemos criar uma marca nova aqui em Brasília”, destaca Rafael sem revelar detalhes da novidade.

É hora de crescer

Ao longo de 30 anos no mercado, o Marietta condensou as principais formas de expansão de uma empresa. Segundo especialistas, ampliação dos produtos oferecidos – no caso do grupo, isso ocorreu com o lançamento de outras marcas – e atuação como franquia estão entre as possibilidades para ganhar mais mercado.

De acordo com o especialista em compra e venda de empresas da Sunbelt Business Broker, Batista Gigliotti, uma marca deve buscar ampliação ao perceber que já esgotou suas possibilidades no mercado em que atua. “Procurar novos horizontes é sempre importante, mas não se pode esquecer que isso exige uma melhor capacidade gerencial", alerta Gigliotti.

Para a professora do núcleo de empreendedorismo da ESPM Rose Mary Lopes, não há um formato mais adequado para crescer. “Depende do que o empreendedor percebe do mercado. Tem que conhecer bem a clientela, a distribuição e os concorrentes para entender as brechas e saber a melhor forma de atuar", explica. Confira três formas de ampliar a participação de sua empresa no mercado:

1) Vire franquia

Gigliotti lembra que o franchising teve início na década de 30, após a crise de 1929, como uma forma de conseguir levar negócios a regiões ainda inexploradas. Segundo o consultor, essa é uma forma eficiente de ganhar mais mercado. No entanto, para apostar neste formato é preciso estar consciente da necessidade de criar novas estratégias. “Tem que entender que, a partir do momento que tem uma franquia, passa-se a ter um novo cliente, o franqueado”, ressalta o especialista.

2) Compre unidades prontas

Segundo a professora da ESPM, ampliar geograficamente a atuação da empresa também é uma opção de expandir os negócios. Essa é uma forma prática por já se saber o que esperar do ponto comercial. “Já tem clientes estabelecidos assim como é possível saber histórico do local”, acrescenta Gigliotti.

Apesar das facilidades, esse modelo exige ainda mais cuidados. "Essa pode ser uma forma mais rápida, no entanto, vai exigir uma avaliação de quanto será necessário modificar física e estruturalmente e na equipe”, ressalta Rose Mary Lopes. "Não é apenas uma questão de converter a bandeira, mas de criar uma sintonia do local e dos funcionários com a cultura da sua empresa", avalia Gigliotti.

3) Amplie seu portfólio

O executivo da Sunbelt lembra que inovar é sempre uma possibilidade para se destacar. “Criar novos produtos e diversificar a linha de serviços é sempre interessante”. Apostar nessa forma de expansão exige que o empresário já tenha dentro da empresa essa filosofia, com grupos dedicados a estudar as novidades do mercado.

Uma boa forma de estar mais presente na vida dos clientes é, na opinião da professora de empreendedorismo, verificar o ciclo de atividade dos consumidores. “Pode-se ver o que ele precisa antes ou depois do serviço prestado inicialmente e passar a oferecer essas facilidades a eles”, diz Rose.


Fonte: Revista Exame

Dia Mundial do Consumidor: o momento de repensar as atitudes


O Dia Mundial do Consumidor, comemorado atualmente em 15 de março, surgiu no ano de 1983. Essa data é uma homenagem à declaração feita, em 1962, ao Congresso norte-americano, pelo presidente John F. Kennedy. Nela, ele defendia que os consumidores tivessem direito à informação, escolha e segurança.

O consumidor é extremamente importante para a economia do seu país e cada vez mais programas de conscientização têm sido feitos para que tanto os consumidores, quando a classe fornecedora, sejam praticantes de seus direitos e deveres. Claudio Tieghi, presidente da Associação Franquia Sustentável (Afras) e diretor de responsabilidade social do grupo Multi Holding comenta em sua coluna no site Pequenas Empresas & Grandes Negócios como transformar datas comemorativas em contribuição efetiva no cotidiano de todos
Segue abaixo a coluna na íntegra:

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Como fazer com que datas comemorativas contribuam efetivamente para transformar nosso cotidiano? Acredito firmemente que conhecimento e educação são a base para as mudanças de que necessitamos.

Um pouco de história ajuda. Em 1962, por iniciativa do presidente dos Estados Unidos, foi criado o Dia Mundial dos Direitos do Consumidor. A proposta de John Kennedy, que buscou dar proteção aos interesses dos consumidores, foi legitimada 23 anos depois pela Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU), elevando tais direitos a diretrizes internacionais celebradas no dia 15 de março.

Nesse mesmo dia, em 2001, foi criado no Brasil o Instituto Akatu pelo Consumo Consciente. A organização não governamental e sem fins lucrativos tem por missão mobilizar as pessoas para o uso do poder transformador dos seus atos de consumo como instrumento de construção da sustentabilidade da vida no planeta. Um marco na história de nosso país.

Segundo o Akatu, 15% dos consumidores conscientes exercem seu poder de compra pautado em valores. Isso significa que buscam, além da qualidade, produtos que agreguem algum valor para a coletividade, se opondo ao padrão ainda dominante, caracterizado pelo hedonismo e pela individualidade. O consumidor consciente busca unir a satisfação individual à coletiva, transformando seu ato de compra em um ato político. É uma tendência crescente e irreversível.

De toda forma, a população brasileira ainda está confusa. Nunca tivemos tanto acesso ao consumo, o que por um lado é muito bom. Mas, por outro, as externalidades presentes nesse consumo escondem, muitas vezes, que quem paga a conta é o meio ambiente ou a própria sociedade, por meio da produção que faz uso de mão-de-obra ilegal, sonegação de impostos ou ainda processos que agridem o meio ambiente.

O fenômeno das mudanças climáticas contribui para explicar a lógica do meio ambiente, mas é preciso alicerçar essa realidade em políticas públicas que garantam uma verdadeira mudança de comportamento, enfrentando efetivamente os dilemas sociais, incluindo os pequenos negócios. Devemos pensar em negócios sustentáveis, bairros sustentáveis, cidades sustentáveis e assim por diante, educando nossas comunidades e unindo pequenas atitudes a um enfrentamento sistêmico e organizado.

Segundo o relatório “Estado do Mundo 2011”, realizado pelo The Worldwatch Institute, grandes empreendimentos pecuaristas são responsáveis por entre 65% e 80% do desmatamento na Amazônia. A cada ano, de 400 mil a 600 mil hectares da floresta são desmatados para a plantação de lavouras como as de soja, quase sempre para alimentar porcos e aves de criação industrial, mas também para fornecer altas doses de proteína ao gado leiteiro. No entanto, isso já está mudando, graças ao cumprimento da lei e aos incentivos oferecidos pelo governo brasileiro aos fazendeiros e ao setor varejista.

Informações impactantes como essas nos ajudam a repensar os negócios e a buscar soluções que revolucionem o dia a dia, conquistem novos clientes e fidelizem aqueles que já despertaram para a causa e estão exercendo a cidadania por meio do ato de consumir.

A Rio+20, que se aproxima, representa uma oportunidade única para debatermos os padrões de produção e consumo e revermos o papel da economia, do mundo privado e das funções dos estados e das políticas públicas.

Celebre o Dia Mundial do Consumidor de forma consciente!


Fonte: PE&GN

07/03/2012

Perdas no varejo ultrapassam R$ 16 bilhões


Nos supermercados brasileiros, as perdas representaram 2,26% do faturamento do setor em 2010, bem mais do que a média de 1,75% registrada entre todos os segmentos do varejo. Os dados são de uma pesquisa – divulgada na manhã de hoje (6/3) – com 103 empresas brasileiras – 81 delas do setor supermercadista – realizada pelo Ibevar/Fia (Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo e Mercado de Consumo).
A quebra operacional é a principal causa das perdas no varejo, com 32% de participação. Em seguida aparecem as ocorrências de furtos externo e interno, responsáveis, respectivamente, por 20% e 16%. Erros administrativos acumulam 14% de participação nas perdas, enquanto erros de fornecedores contribuem com 9%. Juntos, outros tipos de ocorrência também somam 9%.
O total desperdiçado por todos os segmentos do varejo analisados pela pesquisa foi de R$ 16,4 bilhões. Depois dos supermercados, são as lojas de material de construção as que mais sofrem com o problema. Nesse segmento do varejo, as perdas correspondem a 1,81% do faturamento.

29/02/2012

Vendas no varejo crescem 0,3% em dezembro--IBGE




RODRIGO VIGA GAIER E JOSÉ DE CASTRO - REUTERS
As vendas no varejo brasileiro cresceram 0,3 por cento em dezembro ante novembro, mostrando desaceleração, e fecharam 2011 com alta de 6,7 por cento, segundo informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta terça-feira. Os números, apesar de terem vindo melhores do que o esperado, não mudaram as expectativas do mercado sobre a tendência de afrouxamento da política monetária.

Em novembro, quando comparado com outubro, as vendas cresceram 1,2 por cento, dado que foi levemente revisado agora pelo IBGE, ante uma alta de inicial de 1,3 por cento.

Em relação a dezembro de 2010, as vendas também subiram 6,7 por cento, menor alta desde a expansão de 3,9 por cento vista em dezembro de 2008, período em que a economia sofria com os efeitos da crise financeira internacional.

Analistas ouvidos pela Reuters previam alta de 0,05 por cento mês a mês e avanço anual de 6,30 por cento.

"As pessoas não esperam mais dezembro para fazer as compras de Natal...Não se espera o décimo terceiro salário para ir às compras. Hoje há uma oferta de crédito maior, condições de financiamento mais atrativas e tudo favorece a uma compra antecipada", afirmou o economista do IBGE Reinaldo Pereira, justificando a desaceleração da alta em relação a novembro.

Na série com ajuste sazonal, segundo o IBGE, sete das dez atividades tiveram crescimento no volume de vendas, entre elas Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (+6,9 por cento), Móveis e eletrodomésticos (+2,6 por cento) e Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (+1,3 por cento).

As quedas ficaram por conta de Livros, jornais, revistas e papelaria (-5,3 por cento), Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-1,5 por cento) e Combustíveis e lubrificantes (-0,5 por cento).

No acumulado do ano, o setor de Móveis e eletrodomésticos teve a maior influência positiva sobre o varejo, com alta de 16,6 por cento e respondendo por 45,6 por cento do desempenho da taxa anual. O segmento de Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo veio logo em seguida, com expansão de 4,0 por cento e impacto de 27,3 por cento sobre o ano.

No ano passado, as vendas no varejo foram amparadas pelo forte mercado de trabalho brasileiro. Segundo dados do próprio IBGE divulgados no final de janeiro, a taxa de desemprego no país caiu para 4,7 por cento em dezembro, inferior aos 5,2 por cento vistos em novembro e a menor da história. Ao mesmo tempo, o salário médio havia subido 2,6 por cento no ano, chegando a 1.650 reais em dezembro.

"O comércio foi um setor que sofreu menos com os efeitos da crise global e andou acima da economia brasileira. Já tinha sido assim na crise de 2009", acrescentou Pereira.

O economista do IBGE destacou a importância da queda da taxa básica de juros no desempenho do varejo. "Isso é crédito mais barato e deve estimular mais o consumo, bem como o aumento do salário mínimo e inflação sob controle, podemos retomar o ritmo de vendas de 2010."

Com o desempenho do varejo em dezembro, o mercado já começa a melhorar, pelo menos um pouco, suas projeções para a atividade econômica do pais em 2011. A Rosenberg Consultores Associados, por exemplo, informou por meio de relatório que o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) deve ser mais perto de 0,5 por cento do que de zero no quarto trimestre. De modo geral, as projeções são de que o PIB brasileiro deve ter crescido cerca de 3 por cento no ano passado.

POLÍTICA MONETÁRIA

Para a economista-chefe da Icap Brasil, Inês Filipa, os números não alteram perspectivas quanto aos próximos passos do Banco Central na condução da política monetária. "Ainda esperamos que a Selic termine abril em 9,5 por cento ao ano", afirmou.

O atual ciclo de redução dos juros pelo BC começou em agosto passado, em meio ao agravamento da crise internacional. Desde então, a taxa Selic -hoje em 10,50 por cento ao ano- já foi cortado em quatro ocasiões em 0,50 ponto percentual cada, a última no final do mês passado.

E o mercado prevê mais quedas. O último relatório Focus do BC mostrou que o mercado estima que a Selic terminará 2012 em 9,5 por cento, mas subirá novamente em 2013, fechando o ano em 10,50 por cento.

A analista da Tendências Consultoria Mariana Oliveira também vê pouco impacto dos dados de varejo sobre as perspectivas para a Selic, uma vez que o BC tem sido claro nas sinalizações de que perseguirá um juro básico de um dígito.

"Mas acho que pode haver pressão inflacionária no segundo semestre, o que levaria o BC a subir juro no início de 2013", acrescentou.

(Reportagem adicional de Diogo Ferreira Gomes)