Cotação

30/08/2011

Não Perca Aulas de Contabilidade


Resgatando o Passado



Editado por Márcio Silva Martins
Responsavel pelo Blog Msmartinsconsultorianovarejo


Ouve-se falar muito de mudanças dentro do varejo,sim tudo isso leva as pessoas se adaptarem nos novos tempos,mudanças tanto comportamental dentro das empresas como operacional,antigamente se falava que o melhor dos Encarregados são aquelas pessoas compromissadas,com a empresa pega peso e forte ,logo esta pessoa passava de Encarregado a Gerente,hoje com todas as mudanças o mercado pede pessoas mais qualificadas,pessoas que sabem pelo menos o básico de uma gestão, ficou mais difícil ensinar,como antigamente .Hoje o mercado pede mais para seus Gestores,com tudo isso esquecemos do passado onde o mais importante era o cliente, tudo voltado para o cliente atendimento cara a cara ,hoje o s Gerentes estão cada vez mais distante de seus clientes acredito que para um aumento de vendas,precisamos resgatar o velho principio o atendimento, então aumentar uma venda e uma conseqüência de um bom trabalho no chão de loja

Falta de motivação no trabalho atinge 31%




Regina Abrão, de O Estado de S. Paulo
SÃO PAULO - Levantamento da consultoria de gestão de negócios Hay Group concluído neste mês revela que 31% dos funcionários estão acomodados no emprego. O estudo, que define esses profissionais como "inefetivos", foi feito com 261 mil trabalhadores de 85 empresas de todos os setores - indústrias de base e de transformação, serviços, setor público e terceiro setor. No levamento de agosto de 2010, o porcentual de "inefetivos" era de 33% num universo de 154 mil colaboradores de 41 empresas.

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Daniel Teixeira/AE
Ao ver que sua empolgação diminuía, Elaine fez cursos e deixou sua bem sucedida carreira para atuar no 3º setor
Lilian Graziano, professora de gestão de pessoas da Trevisan Escola de Negócios, identifica esses colaboradores como aqueles que vão à empresa e fazem apenas o suficiente para continuar empregados. Não ousam, não inovam. No estudo da Hay Group são apontados como trabalhadores que entregam menos do que podem, não se sentem engajados com a empresa e acham que não dispõem de suporte necessário para desenvolver suas atividades. Esse tipo de trabalhador costuma permanecer na organização porque acha o salário adequado e gosta dos colegas.

O especialista em desenvolvimento humano Eduardo Shinyashiki adota uma definição curiosa para o comportamento. Para ele, esses profissionais vivem uma "aposentadoria mental", pois, mesmo com responsabilidades, não têm sonho de crescimento nem investem na formação ou qualificação. Ele elaborou um teste para quem deseja verificar se está passando por esse processo.

Frustrados. Antes da acomodação, no entanto, esses profissionais enfrentam a frustração. O levantamento mostra que 14% dos funcionários se sentem frustrados, ou seja, consideram-se altamente engajados com a empresa, mas entendem que não têm suporte para ser mais produtivos. "Normalmente, esse estágio antecede a acomodação", diz Caroline Marcon, gerente da área de pesquisas corporativas da Hay Group.

O engajamento na organização passa pelo comprometimento do colaborador com a empresa e esforços direcionados ao trabalho. Quanto ao suporte, esses trabalhadores acreditam que a empresa não oferece meios adequados, que vão desde instrumentais a treinamento, para a realização das atividades.

A desmotivação é apontada por especialistas como o gatilho que empurra o profissional para a acomodação, detectada em todas as áreas, níveis hierárquicos e idades. Em muitos casos, a organização não oferece possibilidades de crescimento. E o retorno, inclusive financeiro, não é o esperado pelo funcionário, que começa a ficar desestimulado.

Esse estágio pode ser atingido quando o trabalhador tem de quatro a cinco anos de empresa. "O funcionário que se acomoda na empresa tende também a se acomodar na carreira", alerta Lilian. Ela diz que esse profissional não "olha para fora", não se qualifica e, se é demitido, fica inseguro.

Ao identificar um profissional acomodado, o gestor tem como reverter a situação. "Deve, por exemplo, propor mudança de área", diz Caroline. A empresa também pode contribuir por meio de algumas ações, como comunicar com transparência os rumos do negócio, passar visão otimista à equipe e oferecer autonomia aos funcionários.

A solução, porém, está nas mãos do profissional. Jogar a culpa e a responsabilidade na empresa não é a melhor saída. Lilian ressalta que o trabalhador precisa primeiro se perguntar o que pode fazer para mudar o quadro. Ele deve verificar se está defasado ou se precisa de capacitação.

Elaine Smith, de 37 anos, é um exemplo de profissional que está longe da acomodação. Formada em administração pela Universidade Mackenzie, fez MBA em finanças pela FEA-USP e trabalhou por 19 anos no mercado financeiro, onde construiu carreira sólida. Começou como estagiária e chegou a diretora executiva. "Toda minha carreira foi planejada", diz Elaine, que morou e trabalhou em Nova York de 2000 a 2003. Ela conta que, na volta ao País, as diferenças sociais chamaram sua atenção.

A partir daí, nasceu seu interesse pelo terceiro setor. Ao mesmo tempo, começou a notar que sua motivação no trabalho diminuia. Resolveu, então, fazer cursos e no início deste ano trocou o mercado financeiro por uma ONG, que tem seis anos e atua na conscientização de jovens da elite sobre as questões sociais. "Quero crescer com a ONG."

Brasileiro pode ter de pagar mais por pãozinho A partir de setembro, produto deve subir por causa do aumento do trigo 29 de agosto de 2011 | 23h 00





De janeiro a julho, o preço do pão francês acumula alta de 1,49%. No entanto, nos 12 meses encerrados em julho, o pãozinho já ficou 9% mais caro, por causa da expressiva alta do trigo no fim do ano passado. Na avaliação de Lawrence Pih, presidente do Moinho Pacífico, um dos maiores da América Latina, o preço do trigo no mercado internacional já deve aumentar a partir de setembro.

O executivo, que atribui o movimento à demanda forte e à queda de produtividade em países como Estados Unidos e Canadá, calcula que um aumento de 20% no trigo se traduza em alta de 15% na farinha, e um encarecimento de, no mínimo, 4% do pão francês. "A oferta está muito estreita em relação à demanda e o milho também está muito caro. Quando o milho sobe, o trigo vai junto, porque é seu substituto na ração animal", explicou Pih.

No levantamento sobre o custo da cesta básica feito pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), o pão francês tem peso de 0,93%. E, de janeiro a julho, acumulou alta de 3,93%. O aumento nos preços das bolachas e biscoitos foi de 3,11%, enquanto o de massas secas foi de 0,92%.

"Qualquer oferta de matéria-prima que caia aumenta o preço", afirmou Cornélia Nogueira, coordenadora de Pesquisa de Preços do Dieese. A safra de trigo teve rendimento e qualidade prejudicados pelo clima, tanto no sul do Brasil quanto em países fornecedores importantes, como Argentina e Paraguai. Segundo o IBGE, a safra brasileira deve ser 14,8% menor que a de 2010.

O volume esperado é de 5,145 milhões de toneladas, quase 900 mil toneladas a menos. A área a ser colhida também teve redução, de 4,2%, e a produtividade deve cair 5,6%. Como resultado, o País terá de importar mais trigo, para atender a uma expectativa de 10,422 milhões de toneladas de consumo interno. A queda já causou recuo de 1,8% na produção de derivados do trigo pela agroindústria no primeiro semestre do ano.

29/08/2011

TREINAR É PRECISO

Seg, 29 de Agosto de 2011 15:47 Escrito por Ticiana



Num momento em que o varejo marca uma impressionante expansão, um importante personagem vem à tona: qualificação. Nos cargos de alto escalão observa-se uma enorme dança das cadeiras, com executivos vindos de outros setores para suprir a falta de mão de obra. Mas nos postos de chão de loja a história é diferente. Sendo o maior empregador, o varejo acaba condensando um contingente de pessoas que demandam treinamento, e se o treinamento técnico é premissa pelo menos nas grandes empresas, o comportamental é visto ainda como “detalhe”.
E é justamente ele que dará a correta formação para os funcionários que atuam na linha de frente, cara a cara com o consumidor. “Há seis anos montamos treinamentos comportamentais específicos para o varejo e o interesse só aumenta”, observa Andréa Medina, diretora e fundadora da Sunrise Consultoria, há dez anos no mercado.

Na visão de Andréa, as principais necessidades do varejo são comunicação entre equipes, relacionamento com clientes e perfil de liderança. “Os novos funcionários costumam receber treinamento técnico, mas o aperfeiçoamento em relação a como eles devem atender o cliente é tão importante quanto e é negligenciado”, diz ela que já flagrou verdadeiras gafes, por meio da divisão de cliente secreto.

“Percebemos que é dissonante o discurso da prática”, diz ela referindo-se ao que os chefes pregam e o que acontece na prática dentro da loja. “Antes de montarmos um treinamento para uma loja utilizamos um cliente secreto para vivenciar a experiência de compra nela e em suas concorrentes, e checar onde estão os maiores deslizes e estes normalmente estão em regras básicas do trato com as pessoas”, argumenta.

De olho no segmento do pequeno e médio varejo, a empresa lançou nova modalidade de treinamento rápida e de baixo custo. Nem é preciso deixar a loja, e as sessões duram de uma a duas horas. Um desses treinamentos ocorreu durante um domingo numa loja do D&D Shopping. “O varejo é muito dinâmico, na maioria das vezes não dá para deslocar a equipe por um dia inteiro”, comenta.

Andrea lembra que adotar um manual de procedimentos, com informações básicas dos processos da loja também ajudam padronizar processos, integrar um novo funcionário e até mesmo a trazer harmonia ao ambiente de trabalho. “São pequenos detalhes que fazem a diferença e impactam positivamente na percepção do consumidor”, revela Andrea que brinca: “antes, ouvíamos de nossos clientes que eles queriam superar as expectativas de seus clientes, mais isso virou clichê. Hoje todos querem ser extraordinários”.

Além dessa importante conseqüência que é impactar positivamente na percepção que o consumidor carrega de um bom atendimento na loja, o treinamento traz mais duas: maior motivação e menor rotatividade. Dois motores valiosos para a operação de qualquer loja.

Video Motivacional









Vendas do varejo devem subir 6,9% em agosto

Para setembro a projeção de crescimento é de 6,5%, já para outubro a alta estimada nas vendas é de 6,8%. Os dados são do Índice Antecedente de Vendas, estudo realizado mensalmente pelo IDV (Instituto para Desenvolvimento do Varejo). Todas as comparações são com o mesmo período do ano passado.
O levantamento é realizado com as empresas associadas à entidade, que fazem parte de diversos segmentos do setor varejista. O índice é calculado a partir dos resultados reportados pelas empresas e também das suas projeções para o futuro. As respostas são ponderadas de acordo com o porte de cada companhia.
Matéria da edição: AGOSTO: Top Five